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A importância dos Acidos Graxos essenciais na alimentação do seu pet

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Os ácidos graxos essenciais (AGEs) são um requisito na dieta de todos, tanto para humanos quanto para animais. No entanto, o corpo não pode produzir AGEs por conta própria, por isso deve ser adicionado à dieta todos os dias. Os dois ácidos graxos mais conhecidos são ômega 3 (ácido linoleico) e ômega 6 (ácido alfa-linoleico). As dietas de nossos animais de estimação, como as pessoas, tendem a incluir mais ácidos graxos ômega 6 em vez de ômega 3. Este é um desequilíbrio que precisa ser melhorado.

Os ácidos graxos ômega 3 são essenciais, pois ajudam na formação adequada das membranas celulares, nas funções cardiovasculares, nutrem o revestimento do trato digestivo e trabalham para manter a pele e a pelagem do seu animal de estimação suaves, macias e brilhantes. Outra função essencial dos ácidos graxos ômega 3 é que eles trabalham para reduzir os problemas inflamatórios no corpo. Se você achar que a pelagem do seu animal de estimação está opaca e quebradiça ou se ele tende a ter a pele seca e se coçar muito, pode ser devido à falta desse ácido graxo específico.

Existem diferentes tipos de suplementos de ácidos graxos essenciais disponíveis, no entanto, o tipo que você escolhe para complementar a dieta do seu cão ou gato pode ser um dilema.

Óleos vegetais puros, como óleo de linhaça, óleo de prímula, óleo de cártamo ou uma mistura de óleos vegetais, são uma boa alternativa às gorduras ômega-3 de peixe. Estes devem ser óleos “prensados ​​a frio”, em oposição aos óleos que são normalmente extraídos com solventes químicos. O problema com os óleos vegetais é que os animais têm mais dificuldade em converter os ácidos graxos em uma forma melhor utilizada pelo sistema do animal.

Óleos de peixe, como óleo de salmão, óleo de fígado de alabote ou óleo de fígado de bacalhau são mais facilmente convertidos e usados ​​pelo corpo de um animal. A desvantagem é que os óleos de peixe geralmente contêm toxinas mortais, incluindo altos níveis de PCBs perigosos, dioxinas e níveis detectáveis ​​de mercúrio. O salmão de viveiro é o pior para contaminação e contém menos ácidos ômega 3 do que o salmão selvagem. Atualmente, quase 30% de todos os peixes são cultivados, com o salmão na faixa de 90% cultivado. Além disso, o salmão de viveiro é frequentemente portador de doenças e parasitas. Ao complementar a dieta do seu animal de estimação com óleos de peixe, escolha óleos que vêm de fontes selvagens, não cultivadas.

Há também suplementos de peixes e óleos vegetais misturados disponíveis. Estes geralmente incluem uma mistura de salmão ou óleo de fígado de bacalhau e linho, cártamo ou outros óleos que fornecem uma mistura de 3 a 4 partes de óleos ômega 3 para 1 parte de óleos ômega 6. Dar ao seu animal uma combinação de suplemento de peixe/planta pode ser uma boa alternativa a considerar, pois eles devem conter menos toxinas, já que não são estritamente óleos de peixe, mas ainda devem ser melhor assimilados pelo corpo do animal do que os óleos vegetais puros.

Ograx é um dos suplementos de ômegas disponíveis no mercado Brasileiro que utiliza peixes de águas frias como fontes do seus princípios ativos.

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